Percebe-se, que nossa atuação com alunos adolescentes privados de liberdade, enquanto professores, encontramos situações que nos desafia a desenvolver uma prática docente que vai muito além do conteúdo programático, promover um ensino igualitário e sem desigualdade. O professor deve planejar e desenvolver atividades que venham colaborar na ressocialização. Sendo assim, a necessidade do docente deve estar sempre atento a valorização dos conhecimentos prévios, e história de vida de cada aluno e garantir a possibilidade de novos saberes, oportunizando, não apenas o enriquecimento cognitivo deles, mas também, sua autoestima, cooperação, integração e respeito.