Os determinantes socioeconômicos, pelo qual vivenciam os adolescentes que cometem atos infracionais, se enquadram no contexto de desigualdades sociais e econômicas. Questões essas relacionadas a fome, desemprego, assistência a saúde, educação.
Algumas conquistas, como a responsabilização do ato, sem permanência de conduta de pena comum, foram concretizadas pela promulgação do ECA, ao serem implementadas medidas socioeducativas com intuito voltado para a educação e reflexão. Mas, quase sempre, a reincidência do ato acontece pelo fato das condições em que vivem. Não menos importante que o perfil socioeconômico, é a base familiar que se apresenta de modo fragilizado, tendo por muitas vezes a mãe como centro da convivência de formação, sendo esta responsável financeira pelos membros, composta para além do infrator de outros filhos.
Desse modo, para que a ressocialização aconteça, faz-se necessário a parceria entre estado, família e sociedade.