A atividade foi uma roda de conversa descontraída onde contas suas historias ao seu modo, suas reações são satisfatória e participativa em sua maioria. No jogo de futebol a professora observa atentamente e se mostra surpresa com a descontração dos jovens, fazendo uma auto analise das situações que o levaram a estar em privação de liberdade.

Me chamou atenção na perseverança e atenção humanizada da professora, mesmo Rodrigo recusando as invertidas para participar, respeitando o seu tempo para se juntar a turma.

A atividade mostrada no vídeo retrata o cotidiano da escola/ sala de aula, no contexto da privação de liberdade ou espaço de cumprimento de medida Socioeducativa. Neste, fica claro que ainda que educação seja um direito garantido, os alunos ainda são cercados de "privações" que negligenciam ou atrapalham o desenvolvimento pleno dos alunos, não sendo visto como sujeitos de direitos. Cabe destacar que a relação da professora com os alunos é coberta de afetividade e perfil adequado para estas adversidades, pois ela não desistiu do aluno e ainda acolheu o profissional da segurança, o tornando parceiro para o trabalho. É preciso resistir, persistir e acreditar que a Socioeducação e a educação salva e liberta, gerando para os adolescentes a possibilidade de buscarem novos projetos de vida.

A atitude da professora foi a mais humanizada e acertiva, pois ela não desistiu do aluno, mesmo ele tendo resistência. No universo da Socioeducação sempre haverá adversidades, como a atitude incorreta do profissional que acompanha o aluno, este deveria ser incentivador e promover as condições para que a aula ocorra e aluno possa ter seu direito a educação garantido. É necessário acreditar nos alunos, envolver os colegas de trabalho e assim a Socioeducação e educação acontecem de verdade.

O vídeo, apresenta atividades realizadas no cotidiano de uma unidade socieeducativa, onde uma profissional realiza seu trabalho com os adolescentes de forma a conduzi-los, a busca ao encontro da ressocialização.
Ao desenvolver atividade relacionada a narração descritiva das histórias dos jovens, a professora além de perceber o comportamento introspectivo, e porque não dizer, agressivo de um deles, não consegue a colaboração de um agente socioeducativo no processo.
Apesar dos comportamentos, a educadora não desiste, persistindo no trabalho que acredita como fator essencial de transformação.
Finalmente, o resultado do envolvimento de todos, foi percebido que, " o homem é o resultado do meio cultural em que foi socializado..." ( LARAIA,2001,p.41, grifo nosso).

A atividade teve o poder de resgatar às histórias dos socioeducandos, na perspectivas de realizar a escrita de forma, que eles focem os protagonistas e contador da sua própria história. Algo que mudou um ambiente conflitoso. Pois após a publicação da história dos adolescentes, inferi-se a compreensão dos lados positivos dos alunos e as situações que levaram suas condições de socioeducados. Por outro lado foi satisfatória a reações dos alunos verem suas histórias publicadas, no Jornal, também satisfatória a mudança de comportamento do sócioeducado com a professora e o aluno que eram hostilizados. Assim como a professora pode ver de forma agregadora e pacifica os adolescentes jogado futebol.
Desse fastos narrados no vídeo pode-se coadunar uma atividade realizada em sala de aula, onde primeiramente parece de cunho fútil mais na execução leva confiança e respeito entre os entes evolvidos. Exemplo, ao colocar o aluno sentado na cadeira com a postura ereta da coluna dorsal e joelhos das pernas flexionados dando um ângulo de noventa graus entre a canela e a coxa da perna e as mãos apiadas nas mesma, pedisse para o aluno levanta-se sem mover o corpo nem para frente e nem para traz, algo surpreendente é que ele não consegui chamando atenção de que estar a observa e tenta participa da ação e gera um ambiente agradável e participativo. Algo que chamou atenção no casso de Rodrigo, foi de que de certa forma a publicação de sua história deveria de algo de especial que revelava ou coadunava com a vida do sócioeducador.

A atividade exibida no vídeo é a produção textual, especificamente sobre a histórias de vida dos próprios educandos.A reação dos alunos é de envolvimento, encanto, alegria, mesmo daquele que, inicialmente, não queria participar da atividade. Quando a professora assiste ao futebol, ela comenta com o colega que nem parecia que aqueles adolescentes tinham praticado crimes, por conta da naturalidade e normalidade das ações.
O vídeo tem relação direta com o que vivenciamos na escola, pois incentivamos a produção de texto continuamente e são muitas as devolutivas positivas, textos muito bons que nos surpreendem inclusive, como no vídeo, de alguns alunos mais resistentes. O que nos chama atenção no caso de Rodrigo é sua postura de que sua história não é importante, mas quando incentivado e valorizado, consegue se expressar e até impactar outras pessoas.

A atividade exibida no vídeo é a produção textual, especificamente sobre as histórias de vida dos próprios educandos. A reação dos alunos é de envolvimento, encanto, alegria, mesmo daquele que, inicialmente, não queria participar da atividade. Quando a professora assiste ao futebol, ela comenta com o colega que nem parecia que aqueles adolescentes tinham praticado crimes, por conta da naturalidade e normalidade das ações.

O vídeo tem relação direta com o que vivenciamos na escola, pois incentivamos a produção de texto continuamente e são muitas as devolutivas positivas, textos muito bons que nos surpreendem inclusive, como no vídeo, de alguns alunos mais resistentes. O que nos chama atenção no caso de Rodrigo é sua postura de que sua história não é importante, mas quando incentivado e valorizado, consegue se expressar e até impactar outras pessoas.

A atividade proposta pela professora é uma produção textual dentro da temática identidade na qual os educandos foram incentivados a contar suas histórias de vida no intuito de publicá-las, denotando a valorização dos educandos enquanto pessoa, favorecendo a interação entre os sujeitos envolvidos no processo.
Em relação ao comentário feito pela docente na ocasião da partida de futebol deixa claro que não há diferença entre os adolescentes privados de liberdade, em situação de conflito com a lei, e os demais adolescentes, sendo assim o professor que atua na socioeducação deve estar apto a desenvolver atividades considerando as multiplicidades e, ao mesmo tempo, as peculiaridades dos educandos nesta fase de desenvolvimento.
Em relação ao comportamento do educando Rodrigo é que a resistência pode resultar de uma vida sofrida solitária (o que, realmente, sensibilizou o socioeducador), possivelmente, um garoto que nunca teve amor, carinho ou alguém que demonstrasse estar preocupado com o seu bem estar. De acordo com o relatório sobre o perfil dos educandos em cumprimento de medida socioeducativa, a maioria destes garotos são provenientes de lares desestruturados, muitos sem a figura paterna e os chefes de família são as mulheres. Para muitos a infância é sofrida e a adolescência é atropelada pelas responsabilidades que chegam mais cedo!

O vídeo retrata o dia a dia de uma professora com alunos privados de liberdade que ao realizar suas atividades cotidianas percebe a dificuldade de um dos adolescentes de interagir com o restante do grupo e até mesmo com os professores. Mas de forma muito paciente esta professora consegue com que o aluno comece a realizar suas atividades. Em uma produção de texto onde cada um deveria reproduzir no papel a sua história e publicá-la no jornal da cidade, o relato de vida deste aluno fez mudar o olhar do monitor para ele. Conhecer as histórias de vida destes estudantes é uma forma de valorização de cada um.

O vídeo retrata o cotidiano de uma turma de adolescentes privados de liberdade, a postura pessoal e profissional da professora. A atividade desenvolvida consiste de uma produção textual que procura resgatar a estória de vida dos adolescentes como parte de sua identidade e importante para a auto - estima, autovalorização destes alunos.
A observação da professora ratifica a ideia de que não há diferença entre os educandos da Case e os demais adolescentes, apesar de multiplicidade das adolescências!
No caso de Rodrigo a persistência da professora, a atenção foram importantes para que ele começasse a interagir com a turma, participar das atividades.

No vídeo são mostrados ações do cotidiano de uma turma de socioeducandos e o trabalho desenvolvido pela professora, cuja postura profissional e sensibilidade é importante para que bons resultados sejam almejados nas atividades desenvolvidas.
A atividade trata-se de uma produção textual por meio da qual os educandos relatam trajetórias, eventos de suas vidas como parte de sua identidade.
O comentário da professora durante a partida de futebol exprime a ideia de que os adolescentes socioeducandos são adolescentes como quaisquer outros adolescentes e precisam de maior assistência.
A insistência da professora, no caso de Rodrigo, é importantes para que ele modifique suas atitudes na sala de aula e participe das atividades propostas.

Neste vídeo é mostrado o dia-a-dia de uma turma de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e as atividades pedagógicas desenvolvidas pela professora.
A atividade desenvolvida é uma produção de texto sobre a temática identidade com o objetivo de resgatar as histórias de vida dos adolescentes como meio de estimular sua autovalorização.
Com a observação a professora enfatiza a descontração, a alegria dos adolescentes que ao menos neste momento parecem esquecer que encontram-se privados de liberdade, e cujo comportamento é igual ao de qualquer outro adolescente.
Rodrigo pela atenção dispensada por parte da professora passa a participar participar das atividades, que antes recusava!

A atividade apresentada no vídeo retrata uma ação educativa voltada para acolher e considerar os alunos como sujeitos críticos e com carater emancipatório, uma vez que possibilita de forma humanizada o debate, considera as falas e estimula o pensamento dos alunos, o que gera aprendizado de maneira coletiva. Dessa forma, a professora teve a atitude mais correta em incentivar, acolher o aluno e o profissional, promovendo com isso uma intervenção socioeducativa. A observação da professora no futebol fez dispertar a proposta de uma ação internacionalizada e estratégica, o que direciona a integração, capacitando os alunos como sujeitos e protagonistas de sua aprendizagem. Assim, a educação torna se social, libertadora e geradora de novos caminhos mesmo no contexto da privação e restrição de liberdade.